quarta-feira, 26 de novembro de 2014

NÃO HÁ OUTRO DEUS PARA APAGAR SEUS PECADOS!


Só Deus apaga o teu passado


Só Deus apaga o teu passado
“Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim e dos teus pecados não me lembro.” (Isaías 43:25)
Ouve-se muito dizer que, “Deus lança nossos pecados no mar do esquecimento, e deles não se lembra mais”, você precisa entender que ao se arrepender verdadeiramente de seus pecados, e crer que Jesus é realmente o Filho de Deus, o qual é o único mediador entre Deus e você, como está escrito “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem. (1 Timóteo 2:5)” e após crer nesse fato, confessar Jesus como Senhor e salvador da sua vida, pois diz a palavra “A saber: Se com a tua (boca) confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Romanos 10:9”. Você aceita Jesus e além de ser perdoado você alcança a vida eterna. Você não encontrará na bíblia o termo exato “mar do esquecimento”, o que nos leva a mencionar essa expressão fica em Miqueias (7:18,19) que diz: “Quem, oh Deus, é semelhante a ti, que perdoas a iniquidade e te esqueces da transgressão do restante da tua herança? O Senhor não retém a sua ira para sempre, porque tem prazer na misericórdia. Tornará a ter compaixão de nós; pisará aos pés as nossas iniquidades e lançará todos os nossos pecados nas profundezas do mar.”
Esse versículo trata do caráter misericordioso do Pai. Já no Antigo Testamento, muito tempo antes da vinda de Cristo, que representa a Graça, o nosso Deus não agiu em momento algum de forma cruel para os que o amavam. Quando você se prostrar diante do único e verdadeiro Deus, verdadeiramente arrependido e confessar seus pecados, Ele te perdoa e esquece todas as tuas transgressões. No livro de Tiago diz: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. (1 João 1:9)”, essa promessa se estende até os dias de hoje, é para você e para mim. Deus não pensa antes de perdoar os teus pecados, Ele simplesmente perdoa, basta confessar com arrependimento sincero no coração.
Quando Deus entrega seu Filho para morrer por você, há um sentimento de amor incondicional por parte do Pai para com você e todos os que se encontram perdidos em meio ao pecado que domina o mundo.
Ao aceitar a Jesus como Senhor e salvador em sua vida, você se torna uma pessoa especial para Deus, a sua palavra diz: “Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; (1 Pedro 2:9)”.
Em Isaías 43:2, Deus diz: “Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim e dos teus pecados não me lembro”. Isaías está afirmando que Deus não se lembra de seu pecado quando confessado, você está entendendo o que é a misericórdia de Deus?
Deus, esquece seus pecados, e te permite ter uma nova chance de, diante dEle, começar de novo com força e poder dado por Ele para vencer o mal. O “mar do esquecimento” é, então, o símbolo do grande perdão que Deus tem para todo aquele que se arrepende. Muitas coisas são lançadas ao mar, e outras tantas se encontram a milhares de anos submersas, porém só se procura no fundo do mar algo que tenha valor concorda? Deus esquece dos teus pecados e por isso Ele lançou no mar, devido não ter valor nenhum para Ele seus pecados que antes te dominavam e que agora fazem parte de um passado que não mais existe, pois se foram para sempre.
Já parou para pensar, que guando você pensa em “perdoar” uma pessoa, de um modo geral dificilmente tem verdadeiramente em sua mente a ideia de ocultar eternamente o que ela te causou?
Você perdoa, mas sempre que deseja visualiza o que te fizeram. O perdão do homem natural, nem sempre está ligado ao esquecimento. Mas o perdão divino torna totalmente desaparecido toda iniquidade. Ao lançar teus pecados nesse lugar obscuro, Deus nunca mais desejará lembrar-se dele. Não se preocupe se o mar do esquecimento existe ou não, o que interessa na verdade é saber que Deus te ama tanto a ponto de escolher não se lembrar dos teus erros, quando você realmente se arrepender e pedir perdão a Ele, como já foi dito acima. É uma questão de decisão, de não mais cometer aquele pecado que tanto te leva a ruína tanto espiritual. Deus diz que é misericordioso a ponto de escolher se esquecer dos teus pecados, pergunto então: quem é você para ficar se torturando ao se lembrar deles, dando ouvidos ao diabo, que é o acusador? Como diz as escrituras “Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. (Romanos 8:3)”. Deus, o Todo-poderoso, o Criador dos céus e da terra, único Santo e puro, que escolheu não se lembrar mais do teu erro, diz a você: Porque apontar o dedo e julgar teu irmão? Podes tu julgar? Podes tu sentenciar? És tu maior que teu Deus?
No momento em que você confessa Jesus como Senhor da sua vida, o nosso Deus risca da sua vida todo relatório que o diabo tenha apresentado contra você, tudo que era contrário a você é tirado e cravado na cruz, e como a cruz está vazia, cumpre-se a palavra de Deus que está em Isaías acerca de Jesus, “Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. (Isaías 53:4-5)”. Creia nessa verdade e jamais retire-a do seu coração, “Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz. (Colossenses 2:14)”
Creio que depois de tudo que você leu, vale a pena refletir, meditar e confessar sua gratidão a Deus por seu total acesso a sua divina graça que está em Cristo Jesus.
Com amor do Pai e Cristo Jesus, Pregador Maurio Maciel.
AGENDA ABERTA PARA 2015, CONVIDE O PREGADOR E ABENÇOE SUA CONGREGAÇÃO, COM UMA PALAVRA GENUÍNA!

Os amuletos e a Fé Cristã

  Reverendo Milton Santana
Do Dicionário Aurélio:  AMULETO  é  “pequeno objeto (figura, medalha, figa, etc.) que, desde a mais alta antiguidade,  alguém traz consigo  ou guarda  por acreditar  em seu poder mágico passivo de afastar desgraças ou malefícios”;   FETICHE é  “objeto animado ou inanimado, feito pelo homem ou produzido pela natureza,  ao qual se atribui poder sobrenatural e se presta  culto”; SUPERSTIÇÃO é “sentimento religioso baseado  no temor ou na ignorância, e que induz ao conhecimento de falsos  deveres, ao receio de coisas fantásticas e à confiança em coisas ineficazes”. A  Enciclopédia Britânica diz que  AMULETO é    ”designação genérica de diferentes objetos aos quais se atribui a virtude mágica de guardar ou proteger quem o porta. Usados  tradicionalmente para afastar o azar e trazer sorte”. SUPERSTIÇÃO – “É uma atitude de espírito, crença ou prática  mágico- religiosa para as quais não há explicação lógica e que se baseiam na convicção de que certos atos, palavras, números  ou objetos trazem males, benefícios, azar ou sorte. As superstições, de modo geral, podem ser classificadas como religiosas,  culturais e pessoais”.
    Dentre os diversos tipos de amuletos (olho de boto ou do peixe-boi; a ferradura, a meia-lua, a estrela-de-davi) a figa é o que  alcançou maior popularidade. Usada para combater a esterilidade e o mau-olhado, é representada por uma mão humana  fechada com o polegar entre os dedos indicador e médio.  Enfim, amuleto é uma figura, medalha ou qualquer objeto portátil,  qualquer coisa a que supersticiosamente se atribui virtude sobrenatural para livrar seu portador de males materiais e  espirituais, e para propiciar benefícios nessas áreas.
   Ao aceitarmos o senhorio de Jesus, recebemos o Espírito Santo (1Cor. 6:19 - Efésios 1:13); nossos pecados são perdoados  (Atos 10:43 - Rm 4:6-8);  somos  recebidos como filhos de Deus (JO. 1:12); se somos filhos, logo somos também herdeiros de  Deus e co-herdeiros de Cristo (Rm. 8:17);  passamos da morte espiritual para a vida espiritual (1 Jo 3:14);   somos novas  criaturas (2 Co 5:17);  o diabo se afasta e não nos toca (Tg 4:7; 1 Jo 5:18);  não estamos mais sujeitos às maldições (Jo 8:32,  36);   podemos usar o nome de Jesus para curar enfermos e expulsar demônios (Mc 16:17-18); a salvação nos leva a um  relacionamento pessoal com nosso Pai e com Jesus como Senhor e Salvador (Mt 6:9; Jo 14:18-23);  estamos livres da ira  vindoura (Rm 5:9; 1 Ts 1:10; 4:16-17; Ap 3:10),  além de  outras bênçãos.
   Em razão disso,  somente o retorno voluntário ao pecado poderá alterar a nossa situação diante de Deus (Jo 15:6).  O uso de  qualquer objeto, seja no corpo, seja em nossa casa, não melhora em nada a nossa condição de filho, de herdeiro, de abençoado,  de isento das investidas do diabo.  Objetos não  expulsam demônios, não quebram maldições, não substituem o poderoso nome  de Jesus.
   O nome de Jesus não pode ser substituído por um objeto ou um produto industrializado. O uso de amuletos evidencia não uma  atitude de fé, mas de falta de fé.   Deus não opera por esse meio, sejam cordões, pulseiras, pirâmides, cristais, velas ou  qualquer outro produto. A Bíblia não apóia   tal prática.    A  atitude de fé é o esperarmos no Senhor e  Nele confiarmos.    Alegremo-nos  no Senhor e Ele nos concederá os desejos do nosso coração  (Salmos 23:1; 37:4-7).
   A nossa confiança deve ser depositada no Senhor. “Bem-aventurado o homem que Poe no Senhor a sua confiança” (Sl 40:4).     Se dividirmos a nossa fé entre Deus e os amuletos estaremos coxeando entre dois pensamentos. Não é esta uma  manifestação  de fé, mas  de incredulidade, de dúvida nas promessas de Deus. E a dúvida é inimiga da fé (Mt 21:21). “Abraão   não duvidou da promessa de Deus, deixando-se levar pela incredulidade, mas foi fortificado na fé, dando glória a Deus,  estando certíssimo de que o que ele tinha prometido também era poderoso para cumprir”  (Rm 4:20-21).  Abraão creu na  promessa  de que seria pai de muitas nações. Aguardou confiantemente. Não apelou para objetos, amuletos, cordão, pulseiras,  vassoura atrás da porta.
   Os amuletos, longe de serem veículos de bênçãos, podem trazer maldições, porque a fé não está centralizada  exclusivamente  em  Deus.  Podemos ler Isaías 31:1 assim:  “Ai dos que confiam no poder místico dos amuletos, mas não atentam para o Santo  de Israel, nem buscam ao Senhor”. O uso de amuletos pelo povo de Deus equivale a tomar o caminho de volta para o Egito.   As nossas superstições foram deixadas no esquecimento. Não precisamos limpar nossos olhos  com óleo ungido para não  vermos as coisas do mundo. Pela ação do Espírito em nossas vidas, já morremos para essas coisas, para o sistema mundano,  para o pecado. O Espírito que em nós opera não nos permite colocar coisas impuras diante de nossos olhos (Salmos 101:3).
   Os objetos, ou qualquer tipo de material seja sólido ou líquido, do reino mineral ou do reino vegetal, não servem para  aumentar a fé dos cristãos. O que transmite fé, o que proporciona  fé, o que dá origem  à fé, é a palavra de Deus  (Rm 10:17).     Jesus não distribuiu qualquer tipo de objeto  para melhorar a fé de seus ouvintes. Nos primeiros passos da Igreja, vemos  Pedro e demais apóstolos anunciando insistentemente o Cristo vivo, e falando com paciência dos mistérios de Deus e das  palavras de Jesus. E todos se enchiam de alegria, e milhares aceitavam o Evangelho. “Disse-lhes Pedro: arrependei-vos, e  cada um seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados. E os que com grado receberam a sua palavra foram  batizados, e naquele dia agregaram-se quase três mil almas” (Atos 2:38-41).
   O uso de  amuletos é incompatível com a vida cristã e    não proporciona prosperidade material ou espiritual a ninguém.    Quem deseja viver uma vida de paz e de abundância deve buscar  “primeiro o reino de Deus e a Sua justiça, e todas estas  coisas vos serão acrescentadas” (Sl 37:25; Mt 6:33; Mc 10:29-30; Lc 12:31; Jo 10:10).  Para viver a sua fé o cristão não  precisa de figas, de cordão de ouro, varinha mágica, porque as maldições não prevalecem contra  nossas vidas. “Como o  pássaro no seu vaguear, como a andorinha no seu vôo, assim a maldição sem causa não encontra repouso” (Pv 26:2). A  maldição nos alcança se não estivermos sob a proteção de Deus, se não confiarmos Nele, se estivermos em pecado.
   A fé cristã rejeita o uso de qualquer objeto com o propósito de obter favores espirituais ou evitar a influência demoníaca.   Do  Egito já viemos.  Das superstições já nos libertamos. Do jugo do opressor já estamos livres.  Da Babilônia espiritual já  saímos.  Cristo quebrou na cruz todas as  amarras,  grilhões,  embaraços; quebrou  os fortes laços que nos prendiam ao mundo  das trevas  (Gl 3:13). Um irmão escreveu num fórum de debate:  “Deus nos fez livres, livres de contatos físicos para O sentir,  livres de pontos de apoio, para crer, livres de toda e qualquer espécie de superstição e amuletos, livres para crer num Deus  que tudo supre, tudo faz, tudo opera naqueles que o amam”.
   Quando estávamos na ignorância espiritual, fazíamos uso de incensos e defumadores para afastar os maus espíritos. A Bíblia  nos dá a receita: “Submetei-vos, pois a Deus. Resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” (Tg 4:7).
   Cristo nos libertou para que sejamos de fato livres. “Estai, pois, firmes e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da  escravidão” (Gl 5:1).
   A superstição é de origem pagã e mística que na obscuridade espiritual foi introduzida na fé cristã degenerada como forma de  atrair e ludibriar a fé das pessoas dos favores divinos de forma fácil pelos líderes religiosos que levaram à incredulidade e  rejeição do nome de Cristo como prescreve o evangelho e a fé que uma vez foi dada aos santos, ou seja, aos remidos pelo  poder do sangue de Cristo vertido na cruz do calvário. As práticas sempre leva a uma busca de vantagens financeiras para o  grupo religioso que a introduz. A história nos revela que se introduziu na fé cristã degenerada pelo catolicismo romano na  idade média com a venda das indulgências, a qual, pelo poder aquisitivo dos mais ricos podiam confortavelmente garantir via  igreja um lugar no céu, a introdução ao culto à Maria mãe de Jesus, a cultuação aos mortos que deu origem à doutrina espírita  que é uma AUTO NEGAÇÃO da obra realizada por Cristo no calvário para a remissão do pecador. E outras práticas  veemente repelidas pelo evangelho de Cristo e pela Palavra de Deus tanto no Velho quanto no Novo Testamento. Muitos dos  seguimentos hoje ditos evangélicos herdaram tais práticas por invenções de homens que nunca tiveram compromissos com o  evangelho de Cristo e com as almas que são preciosas diante do Senhor Deus Criador dos céus e da terra e que nos amou de  tal maneira que nos deu seu filho único, Jesus Cristo, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna  (Evang.João 3:16).  Embora haja pelas palavras, a rejeição das práticas ocultistas e idolatras na aceitação todos são incluídos  nas mesmas condições, mesmo tendo uma Bíblia nas mãos e declarando nela crer, pois, Deus não é Deus de confusão.   Cuidado: Você poderá estar sendo uma vítima da decadência espiritual, e sem esperança de salvação da sua alma, que tão  somente, o nome do Senhor Jesus Cristo pode te perdoar, salvar, curar e libertar de todos os males.

sábado, 18 de outubro de 2014

eu Nonete Maria

eu Nonete Maria

vamos votar na Dilma gente o Brasil não pode voltar a ser um ais de desempregado,nem voltar a comer e de frango o pt mudou o Brasil hoje todo mundo come bem faz faculdade tem tv de lcd e tem computador