sábado, 22 de março de 2014

pergunta sobre divórcio

Ariane Lima – Palmas (TO)


Reinaldo, a igreja sempre quis controlar muito a questão da vida íntima das pessoas casadas e normalmente só quem fica viúva é que consegue ter aprovação para casar de novo. Só que as coisas nem sempre são assim tão simples. Eu me casei apaixonada, mas depois o amor acabou e eu me apaixonei por outro homem. Não quis trair meu marido e me separei dele para casar com o outro. Sem falar que meu primeiro marido nem queria compromisso sério com Deus e esse atual gosta de ir pra igreja. Se eu fui sincera então qual é o meu pecado nisso tudo?

Resposta


Ariane, a base de análise que você segue é pessoal e alinhada à filosofia secular, passando bem distante do que dizem as Escrituras. Eu deixarei que a própria Bíblia demonstre isso para você. Por quanto tempo deve durar o casamento? A Bíblia diz em Romanos 7:2 “Porque a mulher casada está ligada pela lei a seu marido enquanto ele viver; mas, se ele morrer, ela está livre da lei do marido.”

Cristo reconhece somente uma razão válida para o divórcio. A Bíblia diz em Mateus 5:32 “Eu, porém, vos digo que todo aquele que repudia sua mulher, a não ser por causa de infidelidade, a faz adúltera; e quem casar com a repudiada, comete adultério.” 

Não agrada a Deus que as pessoas se divorciem, quando no casal existiu fidelidade. A Bíblia diz em Malaquias 2:14-16 “Todavia perguntais: Por que? Porque o Senhor tem sido testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade, para com a qual procedeste deslealmente sendo ela a tua companheira e a mulher da tua aliança. E não fez ele somente um, ainda que lhe sobejava espírito? E por que somente um? Não é que buscava descendência piedosa? Portanto guardai-vos em vosso espírito, e que ninguém seja infiel para com a mulher da sua mocidade. Pois eu detesto o divórcio, diz o Senhor Deus de Israel, e aquele que cobre de violência o seu vestido; portanto cuidai de vós mesmos, diz o Senhor dos exércitos; e não sejais infiéis.”
Se um dos esposos se divorcia por outra razão além de adultério, ambos devem permanecer solteiros. A Bíblia diz em I Coríntios 7:10-11 “Todavia, aos casados, mando, não eu mas o Senhor, que a mulher não se aparte do marido; se, porém, se apartar, que fique sem casar, ou se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher.”

O fato de estar casado com uma pessoa que não crê em Deus não é razão suficiente para se divorciar. A Bíblia diz em I Coríntios 7:12-14 “Mas aos outros digo eu, não o Senhor: Se algum irmão tem mulher incrédula, e ela consente em habitar com ele, não se separe dela. E se alguma mulher tem marido incrédulo, e ele consente em habitar com ela, não se separe dele. Porque o marido incrédulo é santificado pela mulher, e a mulher incrédula é santificada pelo marido crente; de outro modo, os vossos filhos seriam imundos; mas agora são santos.”

Portanto querida, eu respeito seus sentimentos e também respeito as concepções do mundo, mas a minha referência de fé e prática é a Bíblia e já que você pediu minha opinião, eu penso que você está em adultério e deve regularizar sua situação diante do seu verdadeiro marido ou então permanecer solteira, para que seu pecado não se agrave ainda mais.


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pergunta de um espirita a um pastor

Arlindo Ewerson – Salvador (BA)


Olá Reinaldo. Eu sou um espiritualista kardecista com muito orgulho. Gostaria de entender porque os protestantes fazem tamanha oposição a uma realidade que inclusive está na Bíblia. Nós respeitamos muito a vocês, mas por que que vocês não nos respeitam?

Resposta


Meu caro Arlindo, a todo ser humano, independente de sua prática religioso ou qualquer outro aspecto que o distinga, somos devedores no tocante ao respeito e o amor, pois isso é premissa universal da fé cristã. Nada disso, porém, coloca em prejuízo a verdade da fé e do ensinamento bíblico, citado de maneira errada por você. Espiritualismo é um nome moderno para o que a Bíblia chama feitiçaria ou espiritismo. Um espiritista é um místico que se torna num canal, ou num agente receptor, para receber comunicações que vêm do mundo dos espíritos. Que Diz Deus sobre o espiritismo? A Bíblia diz em Levítico 19:31 “Não vos voltareis para os que consultam os mortos nem para os feiticeiros; não os busqueis para não ficardes contaminados por eles. Eu sou o Senhor vosso Deus.”

O Espiritismo já era comum entre os pagãos nos tempos remotos. Deus preveniu os Filhos de Israel para não se envolverem com o espiritismo justo antes de entrarem na Terra Prometida de Canaã. A Bíblia diz em Deuteronômio 18:9-12 “Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te dá, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos. Não se achará no meio de ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti.”

As pessoas buscam conselhos dos médiuns psíquicos. Qual é a fonte verdadeira das mensagens transmitidas por estes espiritistas? Um episódio na vida do Apóstolo Paulo esclarece o assunto da identidade dos espiritistas. A Bíblia diz em Atos 16:16-18 “Ora, aconteceu que quando íamos ao lugar de oração, nos veio ao encontro uma jovem que tinha um espírito adivinhador, e que, adivinhando, dava grande lucro a seus senhores. Ela, seguindo a Paulo e a nós, clamava, dizendo: São servos do Deus Altíssimo estes homens que vos anunciam um caminho de salvação. E fazia isto por muitos dias. Mas Paulo, perturbado, voltou- se e disse ao espírito: Eu te ordeno em nome de Jesus Cristo que saias dela. E na mesma hora saiu.”

Espíritos maus, anjos que antes viviam com Deus no céu, rebelaram-se com Satanás e foram lançados ao planeta Terra. A Bíblia diz em Apocalipse 12:7-9 “Então houve guerra no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão. E o dragão e os seus anjos batalhavam, mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou no céu. E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, que se chama o Diabo e Satanás, que engana todo o mundo; foi precipitado na terra, e os seus anjos foram precipitados com ele.”

Como os espíritos do Espiritualimo são satânicos, esta atividade é odiosa nos olhos de Deus. De fato, durante os tempos dos Israelitas, qualquer pessoa envolvida em espiritismo punida com a morte. A Bíblia diz em Levítico 20:27 “O homem ou mulher que consultar os mortos ou for feiticeiro, certamente será morto. Serão apedrejados, e o seu sangue será sobre eles.” Isaías 8:19 “Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os feiticeiros, que chilreiam e murmuram, respondei: Acaso não consultará um povo a seu Deus? Acaso a favor dos vivos consultará os mortos?” 

Obviamente, não vamos apedrejar nenhum espírita em nossos dias, mas o alertamos expressamente a que se arrependam e voltem-se para Cristo como Senhor e Salvador de suas vidas. Deus te abençoe.


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CONFISSÃO POSITIVA – UMA PERIGOSA MENTIRA

CONFISSÃO POSITIVA: OS PERIGOS DO FALSO AVIVAMENTO

05/08/2013 17:49


“E Hilquias disse a Safã, o escrivão: Achei o livro da lei na casa do SENHOR.

E Hilquias deu o livro a Safã.”

(II Crônicas 34:15)


Avivamento: eis uma palavra recorrente em nosso meio. Dogmas e tradições separam alguns setores cristãos; todos, porém, assumem uma contínua busca por essa experiência fantástica e marcante de aproximação e experimentação do poder de Deus em larga escala.

Em nome do avivamento, poucos discursos são tão insuportáveis quanto o famoso: “profetiza.”

CONFISSÃO POSITIVA – UMA PERIGOSA MENTIRA


Desde que a heresia intitulada “confissão positiva” surgiu como um movimento no seio das igrejas pentecostais e neo pentecostais, enfatizando o suposto poder do crente em adquirir tudo o que quiser, o conceito de avivamento nunca mais foi o mesmo. Seu surgimento foi gradual, a partir de Essek William Kenyon (1867-1948), um metodista nova iorquino, que teve notória influência de Mary Baker Eddy, fundadora da Ciência Cristã (que de cristã nada tem), a quem declarava pública admiração. Alguns adeptos desse movimento são unicistas, outros deificam o homem, há ainda os que pregam um Jesus exótico, estranho ao Novo Testamento, e se caracterizam por pregarem saúde e prosperidade como instrumento aferidor da vida espiritual do cristão. Suas fontes teóricas de autoridade são a Bíblia, as revelações de seus líderes e a tão propalada “palavra da fé.”

Kenyon disse que muito se poderia aproveitar do ensino de Mary Baker Eddy e se empenhou nas campanhas pregando salvação e cura em Jesus Cristo dando ênfase aos textos bíblicos que falam de saúde e prosperidade. Aplicava a técnica do poder do pensamento positivo. É também reconhecido hoje como o pai do Movimento Confissão Positiva, também conhecido como Teologia da Prosperidade, Palavra da Fé ou Movimento da fé, influenciando aquele que com certeza é a maior celebridade desse movimento:  Kenneth Hagin.

Dentre as muitas e perigosas mentiras ensinadas por Hagin, destacamos a diferença que ele quis estabelecer entre as palavras gregas rhema e logos. Ambas significam "palavra". Ele afirma que logos é a palavra de Deus escrita, a Bíblia e que rhena é a palavra falada por Deus em revelação ou inspiração a uma pessoa em qualquer época, de modo que o crente pode repetir com fé qualquer promessa bíblica, aplicando a sua necessidade pessoal, e exigir seu cumprimento. A base da confissão positiva é a fé. O crente deve declarar que já tem o que Deus prometeu nos textos bíblicos e tal confissão pode trazer saúde e prosperidade financeira. A confissão negativa, por sua vez, é reconhecer a presença das condições indesejáveis. Em outras palavras, você nega a existência da enfermidade e ela simplesmente deixará de existir.

Isso é o que ensinavam os pais do pensamento positivo anticristão e ensina ainda hoje a perigosa seita Ciência Cristã. E com roupagem e máscara próprias é o que também ensina o movimento G12, em nome da busca pelo avivamento.

Não é difícil ver os indícios do que afirmamos aqui. pregadores gritam a plenos pulmões: “profetiza tua cura”, “profetiza tua prosperidade”, “eu profetizo o fim da violência”, “eu profetizo o fim da fome e da miséria”, “eu profetizo o avivamento”...

Cantores fazem o mesmo em suas canções e extravasam incessantemente o mantra gospel “profetiza”.

Todavia, a violência persiste e aumenta. A fome e a miséria prevalecem. Não há nenhum sinal visível e evidente de que a vida se altere e o mal seja destruído por conta da "palavra profetizada" por alguns. Em vez de avivamento vemos frieza e mundanismo invadindo a igreja. Provas inequívocas da grande mentira que é a confissão positiva, pois o avivamento não é fruto do que o crente declara, mas do que Deus realiza por Sua soberana vontade.

Atribuir autoridade às palavras de uma pessoa (mesmo que ela seja cristã) extrapola os limites bíblicos. Além disso, não é verdade que haja essa diferença entre logos e rhena. Deus é Senhor e soberano e nós os seus servos. O Senhor Jesus nos ensinou na chamada Oração do Pai Nosso: "Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu", Mateus 6.10. Essas duas palavras gregas são usadas alternadamente para indicar a Bíblia. A Septuaginta usou o termo rhena tou theou, "palavra de Deus", para designar a Bíblia em Isaías 40.8. A mesma expressão reaparece no Novo Testamento grego (1 Pedro 1.25). Isso encontramos também nos escritos paulinos (Efésios 6.17) e, no entanto, encontramos também logos tou theou para designar a Bíblia em Marcos 7.13.

A Bíblia diz que devemos confessar nossas culpas para que sejamos sarados (Tiago 5.16) e isso não parece ser confissão positiva. O Apóstolo Paulo afirma haver se contentado com a abundância e com a escassez (Filipenses 4.11-13). É verdade que a doença é consequência da queda do Éden, mas dogmatizar que todos os enfermos estão em pecado ou não têm fé é ir além do que está escrito. Há casos de pessoas que foram enfermas por desobediência a Deus (Números 12.10). Por outro lado, há casos de homens de Deus serem enfermos fisicamente. Timóteo (1 Timóteo 5.23) e Trófimo (2 Timóteo 4.20) são exemplos. Devemos ter discernimento para sabermos quando o caso é puramente clínico e quando é espiritual.

As Sagradas Escrituras ensinam que nem a pobreza nem a riqueza são virtudes, e elas não tratam a pobreza com desdém. Não devemos ir para um extremo e nem para o outro (Provérbios 30.8-9). É verdade que a riqueza é bênção de Deus, desde que seja adquirida de maneira honesta, não vise exclusivamente aos deleites (Tiago 4.3) e não venha dominar a pessoa. Também é bom saber que a pobreza não é símbolo de maldição divina (Provérbios 17.1 e 1 Timóteo 6.7-9). Portanto, a confissão positiva é uma crença sem fundamento bíblico.


O VERDADEIRO AVIVAMENTO


Nosso texto de destaque fala da redescoberta do Livro da Lei (A Palavra de Deus) nos dias do rei Josias (II Crônicas 34:15) e aponta para a restauração do verdadeiro culto ao Senhor e do profundo avivamento espiritual que inundou Israel naquele período. Nada ali se compara ao que hoje recebe essa qualificação.

Um dos mais conhecidos textos de toda Bíblia também se encontra em II Crônicas, precisamente em 7:14, que nos diz: “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar, buscar a minha face e se afastar dos seus maus caminhos, dos céus o ouvirei, perdoarei o seu pecado e curarei a sua terra.”


A partir dessa passagem, vemos em que consiste o verdadeiro avivamento, que traz cura, paz e prosperidade ao povo de Deus e o que deve fazer de fato o povo de Deus para obtê-lo:

1. Se humilhar perante a face do Senhor - o oposto da confissão positiva, que dá ao crente ao poder de concretizar o que deseja pelo uso de sua palavra declarada.

2. Orar - vida de oração é desprendimento material, pois consiste no máximo de desligamento do mundo e seus sistemas para que haja uma contínua aproximação com a presença de Deus.

3. Buscar a face do Senhor - Deus é onipresente, mas Sua benção real requer nossa iniciativa, nossa procura, nossa ida em sua direção. O verdadeiro avivamento não brota no comodismo.

4. Se converter de seus maus caminhos – avivamento requer e produz mudança de vida. O pecado não é desfeito na vida de um cristão por suas “declarações de fé” e mesmo que elas existam, nada produzirão se não forem precedidas por uma conversão sincera.

CONCLUSÃO


Nestes dias tão tenebrosos para a Igreja brasileira, é necessário um retorno à mensagem das Sagradas Escrituras. A única maneira de nos livrarmos do engano religioso que tem cegado e destruído a fé bíblica é taparmos os ouvidos aos modismos que nos são apresentados a cada dia pelos animadores de palco religiosos, e voltarmos a acreditar na simplicidade do evangelho que nos foi revelado pelo Senhor.

Eu acredito que Deus levantará um rebanho no meio da Igreja brasileira que não aceitará mais o engano religioso. Que repudiará a autoridade papal que alguns líderes tem exercido sobre o rebanho do Senhor. E esta reforma será produzida pela maneira como Deus tem restaurado seu povo ao longo dos séculos: pela redescoberta da Pala
vra de Deus.

Se você quiser permanecer no caminho de Deus, não se aparte das Sagradas Es

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sexta-feira, 21 de março de 2014

Nudismo Evangélico em crescimento!

O Senhor JESUS ALERTAVA SOBRE ESTAS COISAS.

Lucas 17:1 - E disse aos discípulos: É impossível que não venham escândalos, mas ai daquele por quem vierem!


Nudismo Evangélico em crescimento!


Agora parece que virou moda tirar a roupa para Jesus! O irmão não leu errado não. É isto mesmo. No Brasil já há vários grupos de evangélicos praticantes de nudismo realizando reuniões de oração do jeito que vieram ao mundo. Nos Estados Unidos e na Austrália há igrejas em que todos participam do culto nús, do pastor às crianças; da vovó à irmã bonitona.

E não são poucos os adeptos desta prática. Eles se chamam “naturistas cristãos” e tem até site, na verdade vários. Sim, pois pude identificar pelo menos seis grupos distintos em atuação no país.

Conheça o site: http://naturistascristaos.org/0menu.htm

Estevão Prestes, na foto ao lado, catarinense e Andréia Baia são os webmasters do site. Estevão gosta de orar nu e já foi expulso de uma igreja. Assim se definem:

Somos um grupo de cristãos de diferentes igrejas que descobriram na prática naturista uma forma de desenvolvimento pessoal, de comunhão mais profunda ou, em alguns casos, apenas uma saudável opção de lazer. Apesar do direcionamento predominantemente evangélico estamos abertos a cristãos de todas as correntes, já que não acreditamos na discriminação.

Assim como o cristianismo, o naturismo também não se restringe a grupos sociais específicos, sendo composto por pessoas das mais diferentes profissões, níveis de escolaridade, faixas etárias e classes sociais. Naturistas aprendem a enxergar o outro além dos rótulos: antes de sermos desta ou daquela classe social, desta ou daquela raça, desta ou daquela religião ou nacionalidade, somos antes de tudo, depois de tudo e em todo o tempo, seres humanos, criados à Imagem e Semelhança de Deus, e esta imagem é o que pode existir de mais sagrado e presente em todos.

A comunhão entre Deus e nudismo custou caro ao arquiteto curitibano Estevão Prestes, 31 anos. Evangélico há 14 anos e freqüentador da Praia do Pinho (Santa Catarina) há três, ele foi expulso da Igreja do Evangelho Quadrangular, da qual foi professor da escola dominical. “Quando meus hábitos foram descobertos, fui chamado pelos pastores a um conselho. Houve a leitura de acusação formal de comportamento imoral”, conta Estevão, que hoje é membro da Igreja Presbiteriana. “Não escondo que sou naturista, mas também não ando com crachá. Os que sabem, me aceitam”, garante.

Estevão gosta de orar sozinho na praia e de ler a Bíblia – nu, é claro: “A vivência naturista me aproxima da espiritualidade. Tenho momentos de comunhão com a natureza, com Deus e o com próximo”, justifica. Pureza não está ligada às roupas’. Há muitos evangélicos naturistas no Brasil. A pureza da alma não está ligada às roupas. Considero o naturismo uma visão da Criação. As pessoas ainda têm preconceito contra o nu porque por falta esclarecimento. Sempre fui atuante na Igreja e não esperava ser excluído de minhas atividades de uma maneira tão desagradável. Mas a religião não deixou de estar no meu dia-a-dia. Converso com Deus seja onde for. Não escondo que sou naturista. Não tenho do que me envergonhar.



Depoimentos:

‘Não me considero um pecador’ . Na minha vida, o naturismo antecedeu a religião. Fico nu há 15 anos, desde que fui à Praia de Trancoso, na Bahia. Já freqüentei Abricó e gosto da Praia Olho de Boi. Há sete anos, eu me tornei evangélico. Não me considero um pecador por ainda buscar praias de nudismo. Onde está na palavra de Deus que é proibido ficar nu? Temos o espírito livre e puro. O que dizer do Carnaval, então? E das revistas de mulheres ou homens pelados? Nós temos uma filosofia de vida: a do respeito ao próximo.Carlos Moreira, 44 anos, comerciante.
Não é só no Rio que os evangélicos estão deixando de lado as indumentárias mais do que comportadas. Considerada um paraíso naturista, a Praia de tambaba, em João Pessoa, Paraíba, reúne entre seus freqüentadores um grupo de pelo menos 15 cristãos, segundo o ex-presidente da Sociedade Naturista de Tambaba Nelci ROnes Pereira de Sousa, 47 anos.

Nascido em família evangélica, Nelci é naturista há mais de 20 anos. "Detesto roupas, o que não quer dizer que eu não tenha Deus no coração. Imoral é o que se faz de sujo com o corpo", defende ele, que está afastado da Igreja Batista há 10 anos. "Não sofri nenhuma crítica. É pura falta de tempo mesmo", diz o programador de computadores.

Já o aposentado Carlos Antonio Pereira de Moraes, 52 anos, deixou os cultos por se sentir "incomodado com o conservadorismo e o fanatismo": "Optei pelo naturismo e sou livre. Ser cristão é pregar o Evangelho onde for".


Naturistas Famosos?

Uma das coisas mais curiosas que vi no site foi uma lista de (supostos) naturistas cristãos famosos, segundo os autores:


AMY GRANT: Esta querida cantora gospel causou uma grande comoção em meados dos anos oitenta ao declarar ter tomado banho de sol e de mar completamente nua numa praia africana.





BILLY GRAHAN: O respeitado e completo evangelista foi conhecido por apreciar banhos em pêlo nas piscinas da Casa Branca em companhia do presidente americano Lyndon Johnson.





C. S. LEWIS: Respeitado conferencista e autor cristão, apreciava a tradicão de natação masculina sem roupas de Oxford e fez referências a vários amigos naturistas em seus escritos.




Obs: Não encontramos nenhuma fonte confiável para corroborar estas alegações.


Nudismo Pentecostal

O nudismo evangélico é uma idéia é tão inovadora, que muitos preferem o anonimato, como a líder de instituição pentescostal há 15 anos, Márcia, 48 anos, que trocou o nome para não ser reconhecida por seus fiéis. A pastora se converteu ao naturismo há três anos, após visitar a Praia Olho de Boi, em Búzios. “Me encantei com o respeito e a pureza. Ser naturista é estar em contato pleno com o Senhor”, defende ela, que visita sítios de lazer e já frequentou a Praia do Abricó, no Recreio, interditada ao nudismo por força de liminar.

Márcia diz ter aprendido que o naturismo não tem conotação sensual. “Vemos a nudez com olhos do espírito, sem malícia”, ensina a pastora, que lamenta o preconceito que enfrenta. “A igreja evangélica está recheada de dogmas e tabus. Somos tolhidos de vermos o mundo como é. Não poderia abrir minhas opiniões aos fiéis. Causaria grande rebelião”, pondera a pastora naturista. Ela também compartilha a palavra de Deus com amigos em recantos de nudismo. “Certa vez, uma irmã estava com sérios problemas e prestei favores espirituais para ela ali mesmo, em um sítio de convívio naturista”, recorda.



Nos Estados Unidos a pouca vergonha corre solta!
Nos Estados Unidos esta prática já não é nem mais novidade. Além de diversos campos, praias e clubes de nudismo apenas para evangélicos (veja o site em inglês: http://www.christiannc.com/index.htm ) agora tivemos a notícia de duas igrejas urbanas onde os membros e os pastores participam nus do culto. Uma fica em um condomínio em Tampa na Flórida e a outra (do vídeo a seguir) fica o Estado americano da Virginia (nordeste dos Estados Unidos). Na capela de Whitetail - uma comunidade nudista fundada em 1984, na cidade de Ivor, roupas são um item opcional.

"Eu não acredito que Deus se importe com a maneira como você se veste quando você faz suas orações. O negócio é fazer as orações", diz Richard Foley, um dos frequentadores.”

Mas, entre os que não fazem parte da congregação, a ideia de uma igreja nudista não agrada muito. Várias pessoas ouvidas nas ruas de Ivor se surpreenderam e disseram achar o conceito de uma igreja nudista desrespeitoso. O pastor Allen Parker discorda:

"Jesus estava nu em momentos fundamentais de sua vida. Quando ele nasceu estava nu, quando foi crucificado estava nu e quando ressuscitou, ele deixou suas roupas sobre o túmulo e estava nu. Se Deus nos fez deste jeito, como isso pode ser errado?"



Lucro
A comunidade nudista de Whitetail vai de vento em popa apesar dos tempos de crise. Segundo a administração do resort, mais de dez mil pessoas visitaram o local no último ano e os lucros subiram 12% no período. Os visitantes dizem que ser nudista é algo libertador. Para eles, em um ambiente como este não há julgamento de classe social e todos ficam livres para ser quem realmente são. Além disso, o clima seria de igualdade. Um frequentador exemplificou isso dizendo que, na comunidade, não é possível dizer quem está desempregado, quem é alto-executivo e quem é encanador.

"Aqui, todos participam, todos são compreensivos e preocupados com a comunidade e com a família. Temos uma das congregações mais ativas da região. Eu considero isso um presente de Deus e um privilégio", disse o pastor Parker.”

Créditos a Genizah (com informações de BBC, GLOBO e sites de naturistas citados)

Como se "vingar"de quem te rouba o celular...

Como se "vingar"de quem te rouba o celular...

Quando te roubam um celular, sabemos que recuperá-lo é impossível.
Os ladrões os vendem rapidamente. A experiência é muito desagradável, mas as companhias operadoras substituem rapidamente o chip e pouco se importam com quem está o celular. O que a operadora quer é consumo.

Porém, existe algo muito interessante que vcs devem conhecer e é a forma de se vingar do ladrão que te roubou.

Todos os celulares GSM (ou seja que tem chip) têm um registro de série único que em nenhum telefone a nivel mundial se repete e que se chama : Código IMEI.

As operadoras, como é lógico, não o tem registrado para te ajudar. Só os donos do aparelho podem ter acesso ao código. Para obtê-lo digitem : *#06#

Só isso e NÃO PRESSIONE "SEND".
Na tela aparecerá o código IMEI.

Anote-o e guarde-o em lugar seguro.

Se te roubarem o celular, chame a operadora e indique o código. O celular será bloqueado completamente e mesmo que o ladrão mude de cartão ou chip, não poderá ligá-lo.

Provavelmente não recuperes teu celular mas pelo menos vc terá a certeza de quem o tiver roubado não poderá utilizá-lo nunca. Se todos nós soubéssemos disto, o roubo de celulares diminuiria porque não tería sentido roubar um aparelho sem serventia. Envia esta dica a todos teus amigos e conhecidos e vamos acabar com os roubos de celulares..... !!!!!

Divulgue ...... !!!!!!!

Fonte: Isso é Brasil

quarta-feira, 19 de março de 2014

QUE LITURGIA É ESTA???

Do grego λειτουργία, LITURGIA quer dizer “serviço” ou “trabalho público”. O culto comunitário cristão, no formato bíblico, preconiza algumas diretrizes, tais quais: deve ser exclusivamente a Deus - Êx 20.33-6; deve expressar o melhor para Deus - Sl 33.1-3; deve ser racional, ou seja, a entrega do corpo casto e puro em sacrifício vivo a Deus - Rm 12.1,2; deve ser um momento para livre expressão, manifestação de dons e mutualidade - Ef 5.18-21; os dons espirituais não são pretextos para falta de ordem e confusão - 1Co 14.26,39,40; e deve expressar diversidade e unidade - Cl 3.16,17.
Na vivência da igreja, no entanto, a despeito de perseguirmos em maior ou menor intensidade essas características, experimentamos o que nos parece um tanto distante do que a Bíblia instrui. Temos hora e local predeterminado para as reuniões. Temos hora do louvor, hora da mensagem (com tempo prévio de duração), hora do ofertório. Temos também hora da oração, momento dos avisos e participações especiais. Em geral apenas um fala para numerosos ouvintes passivos e silenciosos. O pregador não deve ser interrompido. Por fim, temos a hora do encerramento, com despedida solene, até o próximo encontro que repetirá a mesma sequência.
As liturgias diferem sensivelmente de uma denominação para outra, de uma comunidade para outra, com nuances até da cultura local. No entanto, o núcleo desse modelo é retratado em todos os cultos reformados.
As perguntas que surgem são: De fato podemos dizer que esse modelo litúrgico corresponde ao modelo bíblico? Será que de fato o modelo que praticamos oportuniza a expressão da diversidade que há na igreja? Esse modelo permite a livre expressão e manifestação de dons e mutualidade? Há alimento e crescimento satisfatório para os irmãos, do ponto de vista neotestamentário, num modelo que comporta uma classe clerical e sacerdotal, e no qual ainda subsistem elementos e objetos sagrados?
Observando melhor, veremos que os sistemas religiosos baseiam-se em rituais e responsabilidades. Com a observância de rituais da fé, o fiel procura agradar a Deus e alcançar a bênção. Criaram-se liturgias com ladainhas, procissões, hierarquias, símbolos, ritos e coreografias, e consideram-se mais abençoados aqueles que aderem a esse padrão. Isto é apenas uma constatação. A Reforma de Lutero - Século XVI – foi importante, mas não alterou o interior desse sistema. Parece estar evidente que os protestantes e evangélicos do Século XXI ainda consideram que o melhor cristão é aquele que observa com dedicação os rituais da fé. Ainda é forte no pensamento religioso reformado o sentimento de que a pessoa que agrada a Deus é aquela que não falta aos eventos e procura cumprir as regras. 
Precisamos fazer distinção entre tradição e tradicionalismo. Podemos dizer que tradição é a fé viva daqueles que já morreram, e tradicionalismo é a fé morta daqueles que ainda estão vivos. Jesus quis que seus discípulos soubessem que regras excessivas e tradicionalismo sempre dificultam o fluir do poder e da vida do Pai. Apesar disso, a fé reformada ainda se vê amasiada com tradicionalismos, visíveis na liturgia dos cultos comunitários (há exceções, mas essa talvez seja a regra).
Existe confusão entre seguir uma religião e ser discípulo de Jesus. Reuniões dominicais, estudos temáticos, hinos e orações públicas, embora possam ser agradáveis, comunicam pouco da essência de Deus. Não quero dizer que devemos abandonar a igreja-instituição ou promover a implosão em massa de templos, mas que devemos usar esses elementos apenas como meios facilitadores do caminho ao Pai, como ferramenta para congregar pessoas, e não como um fim em si mesmo. Isto porque o culto e a igreja não são lugares onde se pode ir (pelo menos não deveria ser). Culto é “prestado” e ser igreja é um “estilo de vida”.
Se igreja e culto são lugares onde se pode ir, então se justifica a ilusão de que lá, e somente lá, devemos estar, na hora marcada, para receber de Deus o que ele pretende nos entregar. E também se explica o fato de termos tantos crentes dependentes de um “sacerdote”, e apesar do tempo de conversão ainda serem tão imaturos.
As tradições litúrgicas não são o entrave em si, mas passam a ser quando se tornam o principal meio pelo qual as pessoas buscam a Deus e confundem tudo isso com disciplina essencial nessa busca, e que Deus não vai aceitar o culto se algo sair do script. Só pode haver crescimento genuíno em Deus quando há relacionamento pessoal com o Pai e com as pessoas[1].
A revista Época[2] publicou matéria informando o advento de uma espécie de Nova Reforma protestante. Inspirado no Cristianismo primitivo, um grupo crescente de irmãos têm orado, criticado a visão dominante e, sobretudo, trabalhado para retomar as práticas bíblicas – como acreditam – de culto público e vivência cristã. Seguem as cinco principais características da visão dominante e a proposta com base nas primeiras comunidades cristãs:

Visão dominante
Visão bíblica
Templo
A igreja é a “Casa de Deus”. As denominações investem muito dinheiro na construção de templos confortáveis e em manutenção.
 Preferem reuniões em casas, em pequenos grupos, em cafés, auditórios ou em qualquer lugar de fácil acesso. A “Casa de Deus” é o próprio cristão.
Pastores
São considerados “ungidos pelo Senhor” com acesso preferencial a Deus e às suas revelações. As relações são verticais, com base num sistema hierárquico.
 São líderes com preparo para aconselhamento e ensino, mas as relações são de igual para igual com os leigos. As relações são baseadas em ministérios e a liderança é dissociada do poder de mando.
Abordagem
É a guerra da “verdade” dos cristãos contra a mentira dos não-cristãos. A Bíblia é a arma do convencimento.
São os relacionamentos que conduzem ao interesse pelo Cristianismo. A Bíblia é a ferramenta que norteia essas relações.
Dízimo
O fiel contribui na expectativa de que sua fidelidade será decisiva para que Deus resolva seus problemas pessoais.
A oferta é apresentada como um gesto de gratidão, altruísmo e solidariedade. Algumas igrejas aboliram a entrega do dízimo de sua liturgia.
Sociedade
O “mundo” é mau e a igreja é o único lugar onde os crentes podem se proteger de sua influência.
A igreja é uma espécie de “central de treinamentos” para que o fiel exercite seus dons espirituais na vida cotidiana.
É preciso esforço mental e muita boa vontade para desculparmos o advento de shows gospel, cultos de libertação, de revelação, de profecias, de milagres, de cura e outros mais. Cada um com seu rito ou liturgia próprio. Podemos assentar essas novidades sob o espeque bíblico? Não seria esse fenômeno fruto da opção deliberada de satisfazer as expectativas das pessoas, em frontal prejuízo do que ensina a Palavra?
Tais práticas revelam o imaginário religioso que se firmou com raízes profundas na massa que cultua, cuja releitura mostra-se dificílima, sobretudo porque há interesses envolvidos. Digo, interesse da classe clerical que não permite negociar seu status no sistema; mas também da classe majoritária e submissa dos “leigos” – assim chamados – que luta pela manutenção de pessoas que possam lhes dizer o que fazer, e que busquem a Deus e orem por elas quando necessitarem. Isso lhes traz uma atmosfera de segurança.
A ideia, contudo, não é trabalhar o fim do que ora experimentamos, de forma insensível, abrupta e sem o devido cuidado. O que se propõe é a conclamação de líderes, pastores, mestres e demais obreiros a que preguem a Palavra. Tão simples como ela se mostra. Fazendo assim, é possível que a estrutura litúrgica que conhecemos se mantenha (embora eu duvide), mas ela passará a ser vivenciada em outra perspectiva, porque terá havido a pretendida ressignificação, pela transformação que começará dentro de cada um.
Precisamos de discernimento, não apenas porque o obreiro cristão hoje está cercado de espiritualidades falsas, mas porque muito do que passa por cristianismo evangélico é apenas verniz das coisas espirituais. (Paul Stevens, 1998)[3]

segunda-feira, 17 de março de 2014

É Jesus o único caminho para o Céu?


É Jesus o único caminho para o Céu?
Pergunta: "É Jesus o único caminho para o Céu?"
Resposta: “Sou basicamente uma boa pessoa, então vou para o Céu.” “OK, então eu faço algumas coisas ruins, mas faço mais coisas boas, então vou para o Céu.” “Deus não vai me enviar para o inferno só porque não vivo de acordo com a Bíblia. Os tempos mudaram!” “Apenas pessoas realmente más como molestadores de crianças e assassinos vão para o inferno.” “Acredito em Deus, apenas o sigo do meu próprio jeito. Todos os caminhos levam a Deus.”
Todas estas são conclusões comuns entre a maioria das pessoas, mas a verdade é que são todas mentiras. Satanás, o qual tem poder sobre o mundo, planta estes pensamentos nas nossas mentes. Ele, e qualquer um que siga os seus caminhos, é um inimigo de Deus (1 Pedro 5:8). Satanás sempre se disfarça como bom (2 Coríntios 11:14), mas tem controle sobre todas as mentes que não pertencem a Deus. “...[Satanás, ] o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus” (2 Coríntios 4:4).
É uma mentira acreditar que Deus não se importa com pecados menores e que o inferno é destinado às “pessoas más”. Todo pecado nos separa de Deus, mesmo uma “pequena mentirinha”. Todos pecaram e ninguém é bom o suficiente para ir ao Céu por sua própria conta (Romanos 3:23). Entrar no Céu não se baseia no nosso bem superar o nosso mal; todos perderíamos se este fosse o caso. “E, se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário, a graça já não é graça” (Romanos 11:6). Não há nada bom que possamos fazer para ganhar a nossa entrada no Céu (Tito 3:5).
“Entrai pela porta estreita: porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela” (Mateus 7:13). Mesmo que todo mundo esteja vivendo uma vida de pecado, e crer em Deus não seja popular, Deus não vai perdoar isto. “nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, o espírito que agora atua nos filhos da desobediência” (Efésios 2:2).
Quando Deus criou o mundo, este era perfeito. Tudo era bom. Então ele fez Adão e Eva, e deu-lhes o seu próprio livre-arbítrio, de forma que teriam a escolha de seguir e obedecer a Deus ou não. No entanto, Adão e Eva, as primeiras pessoas que Deus fez, foram tentados por Satanás a desobedecer a Deus, e eles pecaram. Isto os impediu (e a todos os que vieram depois deles, incluindo a nós) de ter uma relação íntima com Deus. Ele é perfeito e não pode estar no meio do pecado. Como pecadores, nós não poderíamos chegar lá pela nossa própria vontade. Então, Deus criou uma forma pela qual poderíamos estar unidos com Ele no Céu. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16). “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 6:23). Jesus nasceu para que pudesse nos ensinar o caminho e morreu por nossos pecados para que não o tivéssemos de fazer. Três dias após a Sua morte, Ele ressuscitou do sepulcro (Romanos 4:25), provando ser vitorioso sobre a morte. Ele completou o caminho entre Deus e o homem para que este pudesse ter uma relação pessoal com Ele, precisando apenas acreditar.
“E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (João 17:3). A maioria das pessoas acredita em Deus, até Satanás acredita. Entretanto, para receber a salvação, é preciso se voltar para Deus, formar uma relação pessoal com Ele, voltar-se contra os nossos pecados e seguir a Ele. Devemos acreditar em Jesus com tudo o que temos e em tudo o que fazemos. “Justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para todos os que creem; porque não há distinção” (Romanos 3:22). A Bíblia nos ensina que não há outro caminho para salvação a não ser através de Cristo. Jesus diz em João 14:6: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.”
Jesus é o único caminho para a salvação porque Ele é o Único que pode pagar o preço pelos nossos pecados (Romanos 6:23). Nenhuma outra religião ensina a profundidade ou seriedade do pecado e das suas consequências. Nenhuma outra religião oferece o pagamento infinito que só Jesus poderia dar pelo pecado. Nenhum outro “fundador religioso” foi Deus vindo como homem (João 1:1,14) – a única forma pela qual um débito infinito poderia ser pago. Jesus tinha que ser Deus para que pudesse pagar nosso débito. Jesus tinha que ser homem para que pudesse morrer. A salvação está disponível apenas pela fé em Jesus Cristo! “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (Atos 4:12).